Queima das Fitas 2005
Ao ler o Blasfémias lembrei-me que a Queima das Fitas de Coimbra também devia ser referida na blogosfera…
Este ano sou finalista. Não vou ao jantar de curso, não comprei cartola nem bilhete geral e já no ano passado não fui no carro… Sou anti-social ou pobre. Normalmente optam pelo primeiro. A última hipótese que ocorre à maior parte dos estudantes da Universidade de Coimbra é a de ser uma opção pessoal, vontade própria.
Adaptada aos vícios actuais, a tradição ainda se cumpre por aqui. Muitas vezes uma tradição que se impõe a quem se quer integrar.
Integração é palavra de ordem na cidade dos estudantes. Uma palavra com um sentido muito específico que serve os desígnios da praxe académica. Mas nesta altura já quase todos estão integrados e restam apenas alguns acertos que terão que ser feitos nestas últimas semanas antes da Queima. Ficando então totalmente integrados os caloiros que o vão deixar de ser em breve. (Não sei se acontece em todos os cursos, no meu já é tradição um ano não se dar bem com o que o precede. Terá que ver com a praxe? Nã!)
De qualquer maneira, eu não cumpro a tradição por ser tradição. E quem a cumpre, dificilmente compreende que haja quem não o faça por opção.
Enfim, na próxima semana também não vou ter o controlo remoto da aparelhagem geral… Não tenho opção!...
Este ano sou finalista. Não vou ao jantar de curso, não comprei cartola nem bilhete geral e já no ano passado não fui no carro… Sou anti-social ou pobre. Normalmente optam pelo primeiro. A última hipótese que ocorre à maior parte dos estudantes da Universidade de Coimbra é a de ser uma opção pessoal, vontade própria.
Adaptada aos vícios actuais, a tradição ainda se cumpre por aqui. Muitas vezes uma tradição que se impõe a quem se quer integrar.
Integração é palavra de ordem na cidade dos estudantes. Uma palavra com um sentido muito específico que serve os desígnios da praxe académica. Mas nesta altura já quase todos estão integrados e restam apenas alguns acertos que terão que ser feitos nestas últimas semanas antes da Queima. Ficando então totalmente integrados os caloiros que o vão deixar de ser em breve. (Não sei se acontece em todos os cursos, no meu já é tradição um ano não se dar bem com o que o precede. Terá que ver com a praxe? Nã!)
De qualquer maneira, eu não cumpro a tradição por ser tradição. E quem a cumpre, dificilmente compreende que haja quem não o faça por opção.
Enfim, na próxima semana também não vou ter o controlo remoto da aparelhagem geral… Não tenho opção!...