quarta-feira, outubro 5

Não há nada mais "in" que estar preocupado com o ambiente global. Uma coisa é estar preocupado com as questões concretas (com o ambiente que nos rodeia) outra é falar de coisas que não sabemos nem conhecemos mas de que ouvimos falar. Nomeadamente o aquecimento global e coisas. Já tentei discutir isto com critérios racionais, mas é impossível, as cabecinhas frágeis não conseguem aguentar pensar que quem veicula essas ideias são sobretudo os movimentos anticapitalistas e outras forças políticas radicais. As cabecinhas frágeis não conseguem compreender que são facilmente manipuláveis por objectivos políticos radicais. As cabecinhas frágeis não conseguem compreender que não existe imparcialidade absoluta nem objectividade absoluta, e que a comunidade científica está profundamente dividida nestas questões. Esta divisão da comunidade científica dá origem a muitos debates pelo mundo inteiro, Portugal é dos poucos países em que o pensamento único impera de modo quase absoluto e sempre a favor das mesmas forças políticas que dominam a seu bel prazer as cabecinhas frágeis, sejam elas de estudantes, jornalistas ou professores.

É por isso que quando se tratam destas questões sérias ninguém consegue trazer fontes sérias para a discussão. Por isso essas cabecinhas não se podem queixar quando surgem notícias como estas:

O gado francês produz mais do que duas vezes o total de gases emitidos pelas 14 refinarias de petróleo do país, segundo um relatório de economistas do país.

(via O Insurgente)

É por isso que dou ouvidos a quem merece ser ouvido, e vou começar a ler este blogue de alto a baixo, e o recomendo a todos:

Mitos Climáticos

(não aconselhável a cabecinhas frágeis, poderão descobrir verdades que mexem com a sua visão maniqueísta, conspirativa e limitada do mundo)